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polo de atração para todo o território brasileiro, graças ao di-
namismo de sua vida econômica, social e cultural.
Seus habitantes apresentam uma taxa alta de alfabetização,
quando comparada com o resto do país; 95% dos paulistas, ao
contrário do restante da nação, são alfabetizados. Seus mais de
205 hospitais, entre os quais desponta a nossa querida e mode-
lar Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, evidenciam nossa
condição de maior centro hospitalar da América Latina e um
dos maiores de todo o mundo. Nessa terra abençoada também
foram instaladas 25 universidades e mais 140 faculdades. Os
110 museus, 160 teatros e seus 410 hotéis recebem 12 milhões
de turistas em cada 12 meses. Além disso, o crescimento pode
ser constatado com a incrível média de 600 prédios erguidos
por ano e as 1.500 agências bancárias espalhadas pelos bairros
paulistanos, servindo à população. São Paulo firmou-se igual-
mente como a capital mundial da gastronomia.
Seu Produto Interno Bruto (PIB) é o terceiro do Brasil, assim
como seu orçamento. Apenas a União e o Estado de São Pau-
lo a superam nesses quesitos. Se fosse um país, estaria entre
as maiores economias do universo. Talvez seja essa precisa-
mente a marca monumental e simbólica do núcleo que com-
pleta, no próximo dia 25 de janeiro,
462 anos
de fecunda
existência. O cenário paulista continua, portanto, fascinante