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sxc.hu
Seminário
H
ouve um tempo em que o diploma universitário
era passaporte para o mercado de trabalho, com
garantia de acesso a promissoras carreiras, boa renda, es-
tabilidade no emprego e outras vantagens. Atualmente,
a realidade é outra. Nos processos seletivos, as empresas
passaram a avaliar as habilidades atitudinais como tão
ou até mais importância do que o nome ou o conceito
da universidade cursada pelo candidato. Esse foi o ponto
de partida para o Seminário sobre
A Educação Brasileira
,
Capacitação da Juventude para o Mercado de Trabalho
e Inclusão Social
, que o CIEE Nacional promoveu em
Brasília, na segunda semana de agosto.
“O tamanho do gargalo educacional e do difícil aces-
so dos jovens ao mercado de trabalho exigem soluções
criativas e ousadas, que saiam do tradicional muito falar
e pouco fazer. Soluções que, a exemplo do esforço gover-
namental pela aprendizagem, aproximem as propostas da
realidade brasileira. Que invistammaciçamente no ensino
técnico e na capacitação profissional pelo estágio e pela
aprendizagem. Que estabeleçam sinergia entre as cadeias
produtivas e a formação profissional. Em resumo, solu-
ções que tenham como norte o compromisso maior com
as futuras gerações: formar profissionais e cidadãos aptos
a viver no mundo da era do conhecimento e a desfrutar
suas vantagens.”